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Insônia

A fadiga
Indefinida
O homem
Consome

Pensamentos
Ao relento
O sono
Destronam

Loucos
Ecoam
Perambulam
Ao vento

As pálpebras caem
A energia esvai-se
Mas firmes mantém-se
Tais pensamentos

Sonhos são perdidos
Pela noite não dormida
Outros interrompidos
Por surpresas da vida

Passado e presente
Repetem-se
Refletem-se
Em momentos

Enquanto um amorfo futuro
Invade os moldes de um cérebro
Multiplicando assim
Infinitos devaneios

E o ciclo torna
Na noite sem fim

Á fadiga do homem
Que habita a mim

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